quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Assembleia Magna | Quarta-Feira dia 4 | 22h naCantina dos Grelhados - Aparece e Participa!
Como decidido na última Assembleia Manga, na próxima quarta haverá nova Assembleia para discutir formas de luta Estudantil. Quantos mais participarmos na decisão da forma de luta mais forte ela será. Os motivos não faltam: Sub-Financiamento, RJIES, Bolonha, Acção Social, Propinas... Enfim, a privatização do Ensino que deveria ser de todos. Vem e traz um amigo!
Prescrições para Quê? Bolsas para Quando?
Tal como no ano lectivo passado, muitos foram os colegas que este ano viram a sua matrícula impedida por terem prescrito. A lei das prescrições foi aprovada no ano lectivo de 2004/2005 e em 2007 entrou em vigor na Universidade de Coimbra. Esta prevê que os alunos que não completem a licenciatura em cinco anos sejam impedidos de se matricular durante o período de um ano supostamente como lição por terem cometido a irresponsabilidade de não ter aproveitamento. No entanto, durante este período, existe a possibilidade de comprarmos cadeiras a um preço exorbitante (ex. 480€ na FCTUC). Ao mesmo tempo, sabe-se que Portugal é dos países europeus em que o Ensino Superior é mais caro, empurrando muitos para o mercado de trabalho para poderem estudar. Soubemos ainda, o ano passado, que existem colegas que devido a carências económicas e insuficiências dos serviços de acção social se vêem obrigados a recorrer ao Banco Alimentar Contra a Fome para satisfazer as suas necessidades mais básicas. Como se isto não bastasse, muitas das vezes são as próprias instituições que não garantem o nosso sucesso, com aulas sobrelotadas ou turmas de avaliação contínua insuficientes.
Como vemos, tanto os governos do PS como do PSD, querem-nos culpar pelo nosso insucesso, quando não assumem a culpa de não garantirem um Ensino Superior com qualidade pedagógica, que nos abranja a todos.
Tanta pressa para nos prescrever e tão pouca para garantir um direito que é nosso!
Como vemos, tanto os governos do PS como do PSD, querem-nos culpar pelo nosso insucesso, quando não assumem a culpa de não garantirem um Ensino Superior com qualidade pedagógica, que nos abranja a todos.
Tanta pressa para nos prescrever e tão pouca para garantir um direito que é nosso!
- Não somos os maiores responsáveis pelo insucesso no Ensino Superior: Congelem de imediato os processos de prescrição!
Pelo acesso universal ao Ensino Superior, reformulem o cálculo de bolsa, no sentido de não serem contabilizados os subsídios de férias e de Natal no rendimento anual do agregado familiar!
Estudamos todos os meses e desde o primeiro, paguem-nos as bolsas a tempo e horas!
Exigimos mais financiamento para o Ensino Superior!
Pelo o aumento do número de bolsas e do seu valor!
Por um Ensino Superior mais justo para todos!
FLUL com novo Regulamento de Avaliação: As grandes vantagens de Bolonha!
Hoje, às 12h teve lugar na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL), uma manifestação de estudantes contra o novo Regulamento Geral de Avaliação (RGA). O protesto foi decidido em Reunião Geral de Alunos da FLUL e teve como principal motivo a obrigatoriedade para os alunos de presença em todas as aulas prevista no RGA. Como excepção, o regulamento prevê o caso dos trabalhadores estudantes, ficando aqui esquecido o crescente número de colegas que para conseguirem um trabalho para poderem estudar não requerem o estatuto a que deveriam ter direito (que entre outros obriga o patrão a dar dois dias por exame oral ou escrito) e que portanto não serão previstos neste regulamento. O RGA permite ainda que os estudantes que fazem voluntariado para a faculdade, ou seja, que fazem funcionar a instituição de forma grátis não precisando esta de contratar mais pessoal, sejam ilibados da obrigação de frequentar todas as aulas. Que bonzinhos estes senhores/as!
Decorrente da implementação do Processo de Bolonha, muitas instituições de ensino superior iniciaram transformações ao nível dos regimes de avaliação. Estas alterações, prendiam-se principalmente com a tão anunciada avaliação contínua. Este tipo de avaliação, bastante querida para muitos alunos e professores, foi utilizada pelos governos para facilitar a entrada de Bolonha nas instituições confundindo todos sobre os verdadeiros intentos deste processo.
Actualmente sabemos que mais não foi do que uma mentira. Num contexto de sub-financiamento, da anunciada avaliação contínua o que resultou foi uma carga de trabalho exagerada que em nada equivale ao conhecimento adquirido e que torna os alunos tarefeiros, um tratamento dos alunos como se de irresponsáveis se tratasse obrigando-os à presença nas aulas administrativamente em vez de transformá-las em espaços aprazíveis de discussão e de aprendizagem. Por outro lado, faltam professores para fazer um verdadeiro acompanhamento continuado de todos os estudantes. Isto resulta ou num atraso dos projectos de investigação que fazem parte do trabalho de muitos docentes, ou num déficit de acompanhamento dos alunos, chegando em muitos casos a proibir muitos de nós de aceder à avaliação contínua como resultado de um número de turmas insuficiente. Por fim, a ausência de meios técnicos, como computadores e laboratórios, demonstram mais uma vez a incapacidade das instituições de oferecerem um verdadeiro ensino acompanhado e contínuo.
Cada vez fica mais claro para todos que de um Processo de Bolonha que vinha trazer um ensino mais acompanhado apesar de autónomo e uma maior mobilidade entre instituições de ensino, não mais resta que um aumento do preço dos estudos para os mesmos 4/5 anos lectivos da época anterior a este processo, transições curriculares que fizeram muitos de nós ficar mais um ano no ensino superior e outros repetir conteúdos, e regimes de avaliação que ora nos excluem do tipo de avaliação que melhor se adequa à nossa vida, ora nos fazem sentir como crianças irresponsáveis que não somos.
Precisamos de facto de melhorar a pedagogia no ensino superior, mas isso terá de passar por uma maior flexibilidade das formas de aprender, tratando-nos como pessoas responsáveis e deixando ao nosso critério se queremos uma avaliação contínua ou apenas avaliação final.
Tal só será possível com mais investimento no ensino superior que garanta mais meios técnicos e infra-estruturais e mais professores!
Decorrente da implementação do Processo de Bolonha, muitas instituições de ensino superior iniciaram transformações ao nível dos regimes de avaliação. Estas alterações, prendiam-se principalmente com a tão anunciada avaliação contínua. Este tipo de avaliação, bastante querida para muitos alunos e professores, foi utilizada pelos governos para facilitar a entrada de Bolonha nas instituições confundindo todos sobre os verdadeiros intentos deste processo.
Actualmente sabemos que mais não foi do que uma mentira. Num contexto de sub-financiamento, da anunciada avaliação contínua o que resultou foi uma carga de trabalho exagerada que em nada equivale ao conhecimento adquirido e que torna os alunos tarefeiros, um tratamento dos alunos como se de irresponsáveis se tratasse obrigando-os à presença nas aulas administrativamente em vez de transformá-las em espaços aprazíveis de discussão e de aprendizagem. Por outro lado, faltam professores para fazer um verdadeiro acompanhamento continuado de todos os estudantes. Isto resulta ou num atraso dos projectos de investigação que fazem parte do trabalho de muitos docentes, ou num déficit de acompanhamento dos alunos, chegando em muitos casos a proibir muitos de nós de aceder à avaliação contínua como resultado de um número de turmas insuficiente. Por fim, a ausência de meios técnicos, como computadores e laboratórios, demonstram mais uma vez a incapacidade das instituições de oferecerem um verdadeiro ensino acompanhado e contínuo.
Cada vez fica mais claro para todos que de um Processo de Bolonha que vinha trazer um ensino mais acompanhado apesar de autónomo e uma maior mobilidade entre instituições de ensino, não mais resta que um aumento do preço dos estudos para os mesmos 4/5 anos lectivos da época anterior a este processo, transições curriculares que fizeram muitos de nós ficar mais um ano no ensino superior e outros repetir conteúdos, e regimes de avaliação que ora nos excluem do tipo de avaliação que melhor se adequa à nossa vida, ora nos fazem sentir como crianças irresponsáveis que não somos.
Precisamos de facto de melhorar a pedagogia no ensino superior, mas isso terá de passar por uma maior flexibilidade das formas de aprender, tratando-nos como pessoas responsáveis e deixando ao nosso critério se queremos uma avaliação contínua ou apenas avaliação final.
Tal só será possível com mais investimento no ensino superior que garanta mais meios técnicos e infra-estruturais e mais professores!
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Não é Normal...
Não é normal que, quando muitos de nós têm de trabalhar para acabar os estudos, que quando as bolsas se atrasam meses, quando as propinas ultrapassam os mil euros, nos culpem pelo insucesso escolar. Não é normal que enquanto meia universidade se desagrega e outra meia se privatiza nos imponham as prescrições. Tão pouco é normal que uma aluna da nossa universidade veja a sua vida congelada por um ano pois está prescrita por um crédito e meio. Nem é normal que, caso ela tivesse dinheiro, pudesse pagar isoladamente cada cadeira que lhe falta e passar o ano na mesma. Nem é normal que, para resolver esse assunto ela vá à secretaria da FCTUC no Pólo I e tenha de ir recambiada para o Pólo II, perdendo tempo de aulas e o dinheiro do bilhete de autocarro, porque a secretaria do Pólo I só abre às sextas. Nem é normal que, quando há uns meses, este novo horário foi criado, um aviso na secretaria dissesse que tal acontecia por “motivos de saúde”. Não é normal que as funcionárias estejam doentes quatro dias por semana todas as semanas nem é normal que mintam aos alunos para não dizer que não há dinheiro para pagar mais salários. Porém é absolutamente normal que tudo isto aconteça numa universidade dirigida por representantes do BPI, da ZON, da BIAL, da Sonaecom ou da Critical Software. Como é a Universidade de Coimbra.
Não é normal que quando um aluno bolseiro e residente volte de férias, ainda a meses de receber a bolsa que lhe garante o sustento, lhe peçam, sem aviso prévio, cinquenta euros para entrar na residência – na casa que a universidade lhe arrenda para lhe permitir estudar. Não é normal que uma faculdade como a de Letras, que tem mais de dois mil alunos, tenha apenas três funcionárias a atender os estudantes na secretaria – mas é normal que sendo assim percamos horas na fila, percamos cadeiras, percamos anos porque os serviços não funcionam. Também não é normal que numa residência no Pólo II, uma das mais recentes, haja infiltrações no rés-do-chão e não haja água quente nos últimos andares ou que as pedras da fachada caiam sobre a entrada da residência. Mas começa-se a achar normal que estudantes que não têm dinheiro para comer recorram aos serviços sociais e estes os encaminhem para o banco alimentar contra a fome, como aconteceu noutra residência da UC…
Dizem-nos que tudo isto é normal, pois estamos em crise e não há dinheiro para o ensino. Mas será normal que a crise a paguemos nós, que dela não temos culpa nenhuma? Nós que caminhamos para trabalhos precários ou para o desemprego? Será normal que não haja dinheiro para o ensino mas haja para salvar o BPN ou para comprar submarinos? Ou para pagar a empresas o lay off de trabalhadores que vão depois despedir? Trabalhadores que trabalham doze horas por dia para pôr os filhos na universidade, filhos cuja bolsa demora mais em chegar que os pais a serem despedidos, bolsa que só chega quando já é tarde de mais, quando o aluno já abandonou a universidade… Não será assim normal que o abandono escolar atinja níveis de 40%?
Não é normal que entre 2005 e 2008 a percentagem do PIB destinada à educação tenha descido 20%. Nem é normal que quando as universidades que passam a “fundação pública de direito privado”, como a do Porto ou a de Aveiro, vejam o estado reforçar em 30% o seu financiamento enquanto aquelas que permanecem públicas asfixiam sem dinheiro
Não é normal que perante isto nada se faça. Não seria normal que a academia que se levantou contra o Estado Novo, pela democracia universitária, contra as propinas se levantasse por mais financiamento para o Ensino Superior? Por mais e melhor Acção Social? Para que não sejamos nós a pagar pela crise? Não é normal que os representantes dos estudantes falem disto para os média mas não para os estudantes. Não é normal que estes representantes tentem aconselhar o governo a não privatizar o ensino, como se este o fizesse por engano ou acaso – “vá lá Sr.Ministro, não faça isso por favor”. Não é normal que os representantes dos estudantes, os dirigentes da AAC, promovam tudo tudo tudo, menos aquilo que ao longo da história defendeu os direitos dos estudantes: a mobilização estudantil. Não é normal que Mariano Gago, ministro do Ensino Superior, tenha passado quatro anos a destruir a universidade sem ter tido a mesma resposta dos estudantes que Maria de Lurdes Rodrigues teve dos professores.
Mas será normal que, caso não saíamos já para a rua, com força, inteligência, construindo a luta desde a base, ouvindo os estudantes, no fim do ano tudo esteja pior, pois a crise contínua aí, paga pelos do costume, e o governo Sócrates também – e isso sim não é normal!
Manuel Afonso
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Receita para o abanão
Ontem, 20 de Outubro, realizou-se mais uma reunião do colectivo. Quase hora e meia de discussão, e numa altura em que um convívio ao lado ameaçava uma debandada, serviu para começar a delinear as actividades que possam servir a melhor prestação da FAE nos vários actos eleitorais que se aproximam (mês de Novembro escaldante) e nova acção de aproximação a todos os que estejam disponíveis a discutir os assuntos, imaginem(!), corriqueiros que pautam o quotidiano estudantil. O post publicado abaixo pelo João Reis expressa uma primeira ideia daquilo que todos nós da Frente compreendemos como traves-mestras de um plano social e político que queremos encrostado no Ensino Superior.
Nova Assembleia Magna acontecerá dia 4 de Novembro e será aí, no orgão mais democrático de todas as instituições de Ensino Superior plantadas pelo nosso país, que submeteremos esta proposta a votação. Desde já te convidamos a estar a presente, seja para visitar os magníficos cenários de guerra em que, não raras vezes, aquilo se torna, mas também a continuares a tua auto-formação política e, no momento de climax, a dares o teu contributo falando, nem que seja, para o microfone.
Enquanto esse "Novembro Escaladante" não chega, continuaremos a tentar entrar em contacto contigo por este blogue. Mais cedo ou mais tarde ouvirás falar de nós. Paciência.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Outros Outubros virão, mas desta vez vitoriosos!
Faz hoje 5 anos que em Coimbra o actual presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) e actual reitor da Universidade de Coimbra, Fernando Jorge Seabra Santos, fazendo o jeito ao governo de Durão Barroso, se colocou contra os estudantes que justamente lutavam contra as propinas. Mais concretamente contra uma lei que colocou o valor máximo da propina em mais do dobro daquele que era praticado no ano lectivo anterior. Para tal, o reitor chamou ao campus universitário a Polícia de Intervenção, prática muito usada pelo antigo regime salazarista no combate às crises académicas da década de 60 e 70. A polícia, recorrendo aos bastões, ao gás pimenta e inclusivamente à detenção de um colega, tentou dispersar os que queriam acabar com uma decisão antidemocrática de aprovar uma propina de 880€ e que acabou por afastar do Ensino Superior, nesse ano e nos seguintes, muitos milhares de colegas.
Hoje é importante relembrar um momento marcante do movimento estudantil em Coimbra. Recordá-lo hoje, é lembrar que o que levou muitos milhares de estudantes a sair do conforto da rotina para lutarem contra uma lei injusta, continua actual. Hoje em dia e cada vez mais, são muitos os colegas que conhecemos que saem do Ensino Superior por falta de meios económicos para o suportarem. Nos dias que correm, lembrar o 20 de Outubro de 2004 é criar as bases para que num futuro urgente tenhamos uma palavra a dizer quando a bolsa não chega, quando nos querem impregnar a ideia de que somos os principais culpados pelo nosso insucesso escolar, quando não nos deixam frequentar turmas de avaliação contínua, ou quando ao fim do mês a conta não chega para pagar a prestação da propina.
Por um Ensino Superior Público, Gratuito e de Qualidade:
Outros Outubros virão, mas que desta vez sejam vitoriosos!
Hoje é importante relembrar um momento marcante do movimento estudantil em Coimbra. Recordá-lo hoje, é lembrar que o que levou muitos milhares de estudantes a sair do conforto da rotina para lutarem contra uma lei injusta, continua actual. Hoje em dia e cada vez mais, são muitos os colegas que conhecemos que saem do Ensino Superior por falta de meios económicos para o suportarem. Nos dias que correm, lembrar o 20 de Outubro de 2004 é criar as bases para que num futuro urgente tenhamos uma palavra a dizer quando a bolsa não chega, quando nos querem impregnar a ideia de que somos os principais culpados pelo nosso insucesso escolar, quando não nos deixam frequentar turmas de avaliação contínua, ou quando ao fim do mês a conta não chega para pagar a prestação da propina.
Por um Ensino Superior Público, Gratuito e de Qualidade:
Outros Outubros virão, mas que desta vez sejam vitoriosos!
Universidade de Coimbra: a melhor em todos os rankings!?
Ficámos a saber na mesma semana que, independentemente do tipo de ranking, a Universidade de Coimbra (UC) destaca-se. No passado dia 12 de Outubro, tornou-se pública a notícia de que a UC é a universidade melhor cotada no ranking elaborado pelo jornal britânico "The Times" (ver em http://www.publico.clix.pt/Educa%c3%a7%c3%a3o/universidade-de-coimbra-considerada-a-melhor-de-portugal-pelo-jornal-the-times_1404825#). Destacando-se principalmente na área, veja-se, de Artes e Humanidades. No entanto, já no final da mesma semana pudemos ver por um estudo (ver em http://www.estatisticas.gpeari.mctes.pt/archive/doc/REL2empregodiplomados22_02_08VF_0.pdf)feito pelo Ministério da Ciência, da Tecnologia e do Ensino Superior (MCTES) que também estamos à frente no ranking dos cursos com maior número de desempregados diplomados, destacando-se o curso de Sociologia e de Filosofia.
Numa lógica de rankings que apenas estimulam não a cooperação mas a competitividade entre instituições de ensino superior, este último vai-se destruindo como direito e tornando-se cada vez mais como um produto que adquirimos para aumentar a dita empregabilidade... que, ao contrário do que poderia parecer pelo nome, não é sinónimo de emprego.
Resta saber se nós sentimos tanto o facto de estudarmos numa universidade altamente qualificada nos rankings, como as dificuldades que temos em arranjar trabalho no final do curso. Fica a pergunta no ar, apesar de já todos sabermos a resposta, e principalmente para os colegas da Faculdade de Letras (área da UC mais destacada no ranking do "The Times"):
Se tivessem de escolher qual o ranking mais verosímil, por qual optariam?
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emprego,
rankings,
Universidade de Coimbra
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
E já uma fatalidade
Nem dois dias volvidos e uma faixa da FAE perdeu o direito à existência. Foi no polo II entre as 3 da tarde de terça e as 3 de quarta, altura em que estive no local do crime. Homicida(s) a monte, impune(s).
Agora num registo mais pessoal e impróprio a maiores sensibilidades:
Para ele(s) um chocho molhado e desejos de um coma alcoólico feliz.
Agora num registo mais pessoal e impróprio a maiores sensibilidades:
Para ele(s) um chocho molhado e desejos de um coma alcoólico feliz.
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
As faixas, pacientemente, levitam.
Na noite de segunda para terça-feira três faixas foram colocadas em outros tantos pontos estratégicos de divulgação ao nosso colectivo. Se te passaram despercebidas visita os locais ou dá uma olhadela às fotografias que se seguem. Resistindo às forças da natureza, levitarão. Até passarem borracha...
Foto 1: à porta da Faculdade de Economia
Foto 2: encostada às cantinas Azuis nas giratórias
Foto 3: no polo II, assombra os serviços adminis-trativos da FCTUC
Foto 1: à porta da Faculdade de Economia
Foto 2: encostada às cantinas Azuis nas giratórias
Foto 3: no polo II, assombra os serviços adminis-trativos da FCTUC
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
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